
Nas minhas conversas com Deus
Sempre mais perto dos Céus
Não há certo nem pecado
Há somente este fado
Que antecede o adeus
Não cheguei ainda a partir
E já sinto que sou eu
Ao ver a luz tão distante
Penso talvez, num instante
“ Que todos os ais são meus “
Os Anjos juntos em coro
Rejubilam por me ver
E os clarins tocam hinos
Com a força de meninos
Pela nova forma de ser
Olhai-me de baixo, olhai-me
Já nasceu um novo dia
Abri portas à alegria
Morri de uma vida fria
E a vida chegou ao Céu
3 comentários:
Eu confesso que adoro poesia. Mas nada de poesia demasiado elaborada e com gramática floreada. Este poema tá tão simples e tão bem escrito. Parabéns João!
abraço
Querido João!
Bem vindo de novo até nós!
falta voltares para a Tuna, mesmo, pois dos nossos corações nunca saíste!
Linda poesia, eu adoro e também escrevo; agora muito raro!
Grande abraço
Prazeres Campos
É nestas circunstâncias que se deve dizer, obrigado Prazeres pela falta do esquecimento. Também é bom estar de volta com vocês. Vamos ver se conseguimos fazer uma coligação e baixar o défice...... Abração. João
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